Longe vão os tempos em que seria necessário “ofender” a Igreja para sermos adjectivados – pejorativamente –, de “ateus” ou “hereges”. Hoje, perante um declarado fundamentalismo, bastará relatarmos ou transcrevermos factos históricos – corroborados inclusive pela própria Igreja –, e somos logo confrontados, á semelhança de outros tempos, por um batalhão “inquisitório”, que provavelmente não decretará nova “cruzada” contra o infiel, apenas por falta de “quórum”… pois de acordo com as origens da Sta. Inquisição, a supressão da verdade, será considerada uma virtude para a aplicação da ortodoxia da Igreja. Sem ter percebido ainda a razão pela qual temem a divulgação destes factos – públicos e publicados –, continuo a entender que […informar é dever de quem não teme, confundir a arma do covarde e ocultar a arma do poder…] e que as responsabilidades deverão ser assumidas… sejam elas boas ou más… Ao contrário de algumas vozes criticas, incapazes de proceder á distinção entre “dogmas teológicos...
Comentários
O problema está em não se amar os inimigos. Se todos fizéssemos por isso, tudo seria mais fácil. E já agora não esqueçamos que também devemos amar a natureza. Se não fosse a poluição, haveria muito menos doenças.
E lá está. O mundo tem de ser bom, mas não é aqui. Isto está demasiado podre com a maldade e a ganância do ser humano.
Um abraço.