Após a dúvida

“A dúvida é o princípio da sabedoria.” Aristóteles

É comum a todo o jovem, durante a sua formação a caminho da maturidade, ser confrontado com algumas dúvidas sobre ideias feitas ou modelos estereotipados que o levam a questionar sobre as razões de determinados preconceitos, que quando abordados são susceptíveis de gerarem anticorpos.

Quando percebi que os dogmas eram criados para não serem questionados, compreendi que acreditar em superstições e divindades é uma questão de fé e não de razão.
Ter fé, ou vontade de acreditar, em determinada crença é um direito que assiste a todo o humano – o que até nem incomoda –, apesar de lamentar que os crentes vivam com a mente acorrentada pelo medo de punição em outro mundo.

O que incomoda é ignorar-se a existência de um abismo entre a seriedade e a frivolidade, e justificar a crença através da imposição de mitos como verdades absolutas. Esta realidade é uma hipótese assente em argumentos tão cretinos que nem sequer está errada, simplesmente não faz sentido.

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